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              Leitura e Produção de Textos - Video-Aulas
Concepção de língua e implicações para a produção textualA aula tem como objetivo apresentar a concepção de Bakhtin sobre a língua, situando a sua natureza viva, dialógica e interativa. Com base neste referencial, mostra como a produção linguística (e particularmente a produção textual) não parte de si nem se esgota em si mesma. Como um elo na corrente comunicativa do nosso mundo, a produção linguística é sempre uma proposta de construção de significados em uma situação contextualizada.


Letramento: do conceito às implicações sociais e pedagógicasA aula tem como objetivo apresentar o conceito de letramento e a sua relação com a alfabetização. A partir daí, situa o problema do analfabetismo funcional no Brasil por meio de dados estatísticos, depoimentos de alunos e críticas à escola.

A leitura para além da decodificaçãoAo apresentar os conceitos de “estrutura aparente” e “estrutura profunda” dos textos, a aula tem como objetivo discutir a relação entre a percepção das informações visuais e a construção de significados feita pelo leitor. Dessa forma, evidencia-se a importância da leitura como forma de (re)significar a compreensão do homem sobre o seu mundo.

Competências de leituraPartindo do princípio de que a leitura requer uma ativa e complexa elaboração mental para a construção de significados, a aula propõe a vivência de algumas estratégias de interpretação, colocando em evidência diversas competências de leitura.


Língua portuguesa ou língua brasileira?Nesta aula, discute-se a pertinência ou não de pensarmos na existência da “língua brasileira”. Os portugueses falam o português e os brasileiros falam o brasileiro? O fato de existir a língua brasileira altera nossa visão de mundo? E que consequências práticas podemos perceber no que tange à leitura e à produção de textos?

Gramática e vidaAcepções da palavra “gramática”. Como avaliar as diferenças entre o falar e o escrever? O ensino gramatical é indispensável para “escrever bem”? Qual a real necessidade do aprendizado das regras gramaticais?


As regras da nova ortografiaA ortografia, a leitura e a escrita. Uma breve história da ortografia em nosso idioma. As polêmicas em torno das novas regras ortográficas. Particularidades da nova ortografia.
A prática da escritaEmbora a prática da escrita não se limite ao espaço escolar, é neste que na maioria das vezes os indivíduos desenvolvem — ou não, com repercussões no cotidiano e na vida profissional — as habilidades e competências necessárias para o seu domínio. Ao longo do processo histórico, a prática da escrita se materializou na Escola como “redação”, como um “produto” a ser entregue ao professor, conforme a tradicional tipologia (descrição, narração e dissertação). Trata-se de um produto, porque a redação, mais ou menos reduzida a suporte protocolar de um gênero textual, frequentemente é solicitada ao aluno sem o estabelecimento de um objetivo e um contexto bem definidos. A presente aula tem como escopo expor em linhas gerais o problema e apresentar estratégias para sua superação, de acordo com a reflexão dos principais teóricos sobre a questão.
O que faz de um texto um texto? Metarregra de repetição e de progressão (I)Como se sabe, um texto não é apenas um aglomerado de segmentos linguísticos dispostos no papel. É imprescindível, para sua organização, o atendimento a uma série de princípios, os quais vêm sendo estudados por especialistas ao longo de décadas.

As próximas quatro aulas (9, 10, 11 e 12) têm como objetivo apresentar as contribuições de Charolles (1978) e Beaugrande e Dressler (1981) em torno do tema. Assim, as metarregras de coerência do primeiro teórico — repetição, progressão, não contradição e relação — e os princípios de textualidade da dupla de pesquisadores — coesão, coerência, aceitabilidade, informatividade, intencionalidade, intertextualidade e situacionalidade — são revistas e aplicadas a exemplos extraídos de diversas fontes.
O que faz de um texto um texto? Metarregra de não contradição e de relação (II)Como se sabe, um texto não é apenas um aglomerado de segmentos linguísticos dispostos no papel. É imprescindível para sua organização, o atendimento a uma série de princípios, os quais vêm sendo estudados por especialistas ao longo de décadas.

As próximas quatro aulas (9, 10, 11 e 12) têm como objetivo apresentar as contribuições de Charolles (1978) e Beaugrande e Dressler (1981) em torno do tema. Assim, as metarregras de coerência do primeiro teórico — repetição, progressão, não contradição e relação — e os princípios de textualidade da dupla de pesquisadores — coesão, coerência, aceitabilidade, informatividade, intencionalidade, intertextualidade e situacionalidade — são revistas e aplicadas a exemplos extraídos de diversas fontes.
O que faz de um texto um texto? Princípios da textualidade (I)Como se sabe, um texto não é apenas um aglomerado de segmentos linguísticos dispostos no papel. É imprescindível para sua organização o atendimento a uma série de princípios, os quais vêm sendo estudados por especialistas ao longo de décadas.

As próximas quatro aulas (9, 10, 11 e 12) têm como objetivo apresentar as contribuições de Charolles (1978) e Beaugrande e Dressler (1981) em torno do tema. Assim, as metarregras de coerência do primeiro teórico — repetição, progressão, não contradição e relação — e os princípios de textualidade da dupla de pesquisadores — coesão, coerência, aceitabilidade, informatividade, intencionalidade, intertextualidade e situacionalidade — são revistas e aplicadas a exemplos extraídos de diversas fontes.
O que faz de um texto um texto? Princípios da textualidade (II)Como se sabe, um texto não é apenas um aglomerado de segmentos linguísticos dispostos no papel. É imprescindível para sua organização o atendimento a uma série de princípios, os quais vêm sendo estudados por especialistas ao longo de décadas.

As próximas quatro aulas (9, 10, 11 e 12) têm como objetivo apresentar as contribuições de Charolles (1978) e Beaugrande e Dressler (1981) em torno do tema. Assim, as metarregras de coerência do primeiro teórico — repetição, progressão, não contradição e relação — e os princípios de textualidade da dupla de pesquisadores — coesão, coerência, aceitabilidade, informatividade, intencionalidade, intertextualidade e situacionalidade — são revistas e aplicadas a exemplos extraídos de diversas fontes.

A escrita e a culturaA aula discute como o advento da escrita marca o início da própria civilização, como a partir daí as sociedades passam a se dividir em primitivas (ou ágrafas) e complexas (dotadas de literatura escrita). Procura demonstrar também que o que vale para as sociedades vale para os indivíduos: de que maneira o domínio da modalidade escrita da língua, especialmente em seu registro formal, é o que caracteriza a pessoa “culta”.
Tipos e gêneros textuaisGêneros textuais são instrumentos de interação e como tais participam do processo de apropriação social do conhecimento. É impossível a comunicação verbal sem a intermediação de um gênero textual, a exemplo do que ocorre agora, em que você lê esta sinopse, gênero textual que tem como objetivo oferecer uma visada, ao mesmo tempo, sobre o conteúdo de um objeto, como uma aula. Por meio dos gêneros, recorda-se, ordena-se, informa-se, solicita-se, reclama-se... Enquanto os gêneros são formas textuais presentes no cotidiano, o tipo textual designa uma espécie de construção teórica, definida pela natureza linguística de sua composição (aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas).

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